o ano só começa em março

até pra quem não teve carnaval

O negócio vai funcionar mais ou menos assim (até eu mudar de ideia ou ficar com preguiça ou parar de acreditar em mim): todo fim do mês eu enviarei essa news com um texto ditado pelas vozes da minha cabeça (sem fonte e sem pesquisa, ok?), uma lista dos piores e melhores acontecimentos dos últimos trinta dias, o que passou pela aba leiturinha da minha rotina, uma foto do meu rolo da câmera e, no final, vou dar respostas para a pergunta “o que é a vida, Gabriela?”. Também posso postar qualquer outro tópico que me der vontade... Afinal, esse negócinho é meu e, como diria meu companheiro (que não é o Lula), EU PRECISO TOMAR AS RÉDEAS DA MINHA VIDA!!!!

Goodvibes de MARÇO

1. O curso do Teatro Por Que Não? voltou e eu só penso em uma coisa: todo mundo deveria fazer aula de teatro. É a hora do recreio da vida adulta.

2. Eu não pude pular carnaval real oficial porque tive um casamento no dia 21/02/23 (QUEM CASA NO CARNAVAL???). Porém, teve bloquinho de rua fora de época e eu brinquei muito. Tô só pelo próximo (que já é em Abril).

3. Esse programa do Bom dia, Obvious era tudo que eu não sabia que estava precisando. A Regina Navarro é demais.

Badvibes de MARÇO

1. Homens que acham que tudo se resolve dando parabéns no dia da mulher.

2. A lista de aniversariantes colado na porta da geladeira da firma.

3. Uma afta que me irritou e não me permitiu beijar na boca por mais de uma semana.

Deitei na rede e vim de LEITURINHA

1. Uma tristeza infinita (Antônio Xerxenesky) - um médico triste tentando curar tristezas infinitas.

2. Somos todos adultos aqui (Emma Straub) - uma família cheia de traumas e problemas para resolver, ou seja, uma família normal.

3. Pequenas virtudes (Natalia Ginzburg) - crônicas de uma italiana vivendo durante períodos de guerra, de maternidade e de vida sendo vida.

4. A palavra que resta (Stênio Gardel) - Ler o desejo para só depois ler a palavra. Meu preferido!

5. O ano do pensamento mágico (Joan Didion) - o luto e as desgraças que chegam juntam com esse luto.

No meu rolo da câmera rolou isso aqui:

O que é a VIDA, Gabriela?

Eu sou inscrita no canal do Youtube Provoca, onde o Marcelo Tas entrevista pessoas bem básiquinhas como a Vera Holtz, a Marisa Orth e, uma das minhas convidadas preferidas, a Aline Bei.

No final de cada programa, ele pergunta “O que é a vida, fulano/fulana de tal?” e eu adoro fingir que um dia serei essa tal fulana. Não que eu acredite 100% na lei da atração, mas acho que não faz mal ir ensaiando essa resposta. VAI QUE…

Vida é fazer perguntas,
dar respostas,
achar que a gente sabe tudo e,
no final,
não saber de nada.